"Afastar muitos para longe do rebanho, foi para isso que eu vim!" Nietzsche

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Eu sou um crente, eheh...

O mesmo se aplica aos políticos...

A Bandeira de Portugal Rules...

Tenho esta bandeira desde 1998, mas foi no Euro 2004 que lhe dei mais "trabalho". No outro dia alguém andava perdido e não dava com o sítio onde moro. A solução foi telefonar para o telemóvel e dizer "procura a bandeira de Portugal a esvoaçar na janela". Era impossível não reparar numa enorme bandeira com as cores verde e vermelho a bailar ao sabor do vento. Acima de tudo sou um patriota. Mas atenção, não confundir patriotismo com nacionalismo...

Obrigado pela visita Mano...


Desta vez a mer** do vulcão não te impediu de vires a Portugal. Sei que quando vens o tempo é pouco e agradeço que tenhas disponibilizado algum desse valioso tempo para me visitares. Agora que sabes onde moro, aparece quando quiseres. Obrigado pelo jornal norueguês de 17 de Abril de 2010, pois tem um grande significado para mim e penso que para ti também. Forte abraço Mano, tu estás cá dentro...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Karol Wojtyla, ou simplesmente João Paulo II...


No outro dia fui ao Tivoli ver o musical Wojtyla, que conta com histórias verídicas, testemunhos da vida de quem se cruzou com Karol Wojtyla e o seu respectivo impacto na existência dessas pessoas. Momentos decisivos ou de pura diversão permitiram assim dar a conhecer a essência de João Paulo II como jovem e como homem, bem como exemplo de alegria, perseverança e bondade. Para além do texto ter infelizmente muitos "clichés", consegue de uma forma honesta mostrar quem foi Karol Wojtyla. Poucos conseguirão "arrastar" mais de um milhão de jovens vindos dos quatro cantos do mundo só para ver uma pessoa, mas Wojtyla conseguiu. Outro espectáculo dentro do espectáculo, foi uma experiência sociologica interessante pelas pessoas que foram assistir ao musical bem como a maneira como se comportavam e interagiam entre si. E mais não digo...

PERSEPOLIS, um filme obrigatório...


Ontem cheguei a casa e o filme já tinha começado a dar no canal 2 (infelizmente os bons filmes dão em canais pouco vistos e a horas proibitivas), mas não resisti e tive que o ver até ao fim mais uma vez. O filme permite-nos conhecer como o Irão se tornou no que é hoje e como as "revoluções" que estão acontecer no Egipto, Líbano, Líbia, Tunísia, Jordânia, Síria, Arábia Saudita... se podem a vir a transformar. Desejo intimamente que não.

Explica-nos ainda de uma forma clara o que é o amor, a amizade, a rebeldia, a liberdade, a dignidade, mas também a injustiça, a vergonha, a tirania, a ignorância e o fundamentalismo.

"Mantém-te integro a ti mesmo", "É o medo que nos faz perder a nossa consciência. Também é ela que nos transforma em cobardes"...





sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Deixa estar que eu chupo...



Os lucros da Galp em 2010 atingiram os 306 milhões de euros, registando um crescimento de 43 por cento relativamente a 2009. São 840 mil euros por dia...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Filme - Exercito Vermelho Unido...


O filme de 190 minutos "impressionou-me" e "incomodou-me" tanto que estive quase, quase para sair da sala. Se isso tivesse acontecido seria a primeira vez. Sempre gostei dos filmes nipónicos, mas este e simplesmente fabuloso. Ate onde pode e chega o fanatismo, o ultra radicalismo...

Um filme que retrata um caso que ficou na História como "incidente Asama-Sanso", ocorrido entre os dias 19 e 28 de Fevereiro de 1972, no Japão. A acção é contada em três actos: começa com uma retrospectiva histórica do movimento estudantil do Japão dos anos 1960 e início dos anos 1970, utilizando imagens de arquivo e voz off; o segundo acto segue a formação do grupo para os campos de treino de montanha no sul dos Alpes japoneses mostrando os seus métodos implacáveis. O terceiro mostra a divisão do grupo após a fuga de dois membros, seguindo um grupo de cinco deles para Karuizawa, a tomada de reféns durante nove dias que causou a morte a várias pessoas e os consequentes confrontos com a polícia. Realizado por Kôji Wakamatsu, um "documentário ficcional" que mistura imagens de arquivo, relatos históricos e recriações ficcionais com actores, sobre os métodos terroristas do chamado Exército Vermelho japonês num episódio que marcou a História do país.