"Afastar muitos para longe do rebanho, foi para isso que eu vim!" Nietzsche

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Filme que mostra como nasceu o Comando Vermelho. Interessante mas soube a pouco...



Um dos grandes articuladores do que se tornaria a facção criminosa Comando Vermelho, William da Silva, vai preso e mandado para o presídio de Ilha Grande, onde fica lado a lado com presos políticos. No meio de assaltos e conflitos com a polícia, formou-se um elo de amizade que geravam dívidas, que fazia com que os companheiros foragidos retornassem a ilha para libertar seus amigos. Baseado no livro autobiografico Quatrocentos contra um - A história do Comando Vermelho de William da Silva Lima




PS: a banda sonora é muito boa...

Belhinhas cuidado com os ossos do frango...


Beijinhos para a tua avó Matuca...

Temos que agarrar o touro pelos cornos...


No Corno de África, 12 milhões de pessoas passam fome. Há relatos de mães na Somália que se veem obrigadas a escolher os filhos para carregar até aos campos de refugiados. Deixam para trás os mais fracos, para tentar salvar os mais fortes. A alternativa é a morte de ambos.

Na Somália, a maior seca dos últimos 60 anos provocou um desastre humanitário e colocou 3,7 milhões de pessoas em risco de morrer à fome. Os médicos não conseguem evitar a morte de uma média de 50 crianças por dia.

Segundo revela a diretora do Programa Alimentar Mundial, Josette Sheeran, as crianças da Somália estão “em subnutrição avançada” e têm menos de 40 por cento de hipóteses de sobrevivência.

Mas o problema alastra-se ao Corno de África, onde 12 milhões de pessoas enfrentam risco de fome, se a comunidade internacional não se mobilizar de forma imediata. São necessários 200 milhões euros para enfrentar o problema nos próximos dois meses e mais mil milhões em 2012.

“Os efeitos da seca, da inflação e os conflitos provocaram uma situação catastrófica, que exige uma ajuda humanitária urgente e em massa”, alertou Jacques Diouf, diretor-geral da FAO, Fundo das Nações Unidas
Para a Alimentação e Agricultura.
Numa reunião extraordinária, que decorreu em Roma, Diouf revela que na Somália, Etiópia, Djibuti, Sudão e no Uganda há um drama que pode atingir proporções sem precedentes


PS: ajuda clicando aqui...


Até quando poderemos tolerar a situação...?



O ódio aos ricos não costuma ser produtivo, em termos de luta social. Mas quando, ano após ano, lemos notícias como esta, é necessário parar para pensar. Com o crescimento económico negativo e uma dívida pública incomportável, como é possível os 25 mais ricos de Portugal terem aumentado a sua riqueza em 17.8%? Mas depois basta olhar para os nomes que constam da lista para percebemos: Américo Amorim conseguiu ganhar mais, não à conta dos seus investimentos na área da cortiça, mas por ser um dos principais accionistas da Galp. E todos os sabemos por que é que a Galp teve um crescimento brutal em 2010. Pelo menos, todos os que têm carro próprio. E os que não têm e andam de transportes. Depois, vemos na lista algumas das figuras que estão à frente de empresas de distribuição e cadeias de hipermercados. E também sabemos o que sucedeu o ano passado: a reabertura das grandes superfícies aos Domingos, e em alguns casos sem haver a justa compensação monetária aos funcionários. De resto, as cadeias de hipermercados são o exemplo perfeito de como a economia é vista em Portugal. De cada vez que uma grande superfície abre, lá sai o artigo da praxe nos jornais a noticiar a criação de não sei quantos postos de trabalho. O departamento de comunicação da grande empresa fez o que lhe competia, passando a informação aos media, mas os media recebem a informação passivamente, não tentando perceber o que se perdeu. Quantas lojas de comércio tradicional fecharam. Quantas pessoas perderam empregos em consequência desse encerramento. Qual a média dos ordenados pagos pelas grandes superfícies.

Quanto maiores forem as desigualdades sociais de uma nação, menos democrática ela é. Em 2011, Portugal é um país que caminha em direcção ao Terceiro Mundo. As classes média e baixa vão perdendo cada vez mais poder de compra; as classes mais altas vão acumulando mais riqueza. O capitalismo é isto, e é isto que troika quer, que a União Europeia prefere, que o Governo PSD/CDS vai incentivar. A velha história do Robin dos Bosques invertida. Roubar aos pobres para dar aos ricos. Até quando poderemos tolerar a situação?

PS: Texto retirado do Blog "Arrastão"

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Separados à nascença...?


Ah bas oui ãh, se tu queres tu podes ãh...


Daqui prá frente, os funcionários do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território - MAMAOT - estão dispensados de usar gravata. A ordem dada pela ministra Assunção Cristas insere-se numa iniciativa denominada "Ar Cool".

No primeiro comunicado enviado a todas as redações, o MAMAOT explica que o objectivo é "minimizar o impacto ambiental associado ao consumo de energia elétrica na Administração Pública, tendo em conta as medidas de contenção de despesas". Uma indumentária informal permitirá maior conforto para os Secretários de Estado e todos os funcionários, já que a temperatura ambiente dos edifícios do ministério ficará nos 25 graus, entre 1 de junho e 30 de setembro.


Morreu dia 20 o maior pintor "vivo"...


Boy Smoking 1950-1
Oil on copper
159 x 114 mm

Lucian Michael Freud, filho de pais judeus, Ernst Ludwig Freud, arquiteto, e de Lucie Brasch, era neto de Sigmund Freud e irmão do escritor e político Clement Raphael Freud e de Stephan Gabriel Freud.


 



Interessante...


Título original:Carancho
De:Pablo Trapero
Com:Ricardo Darín, Martina Gusmán, Carlos Weber
Género:Drama, Thriller, Crime
Classificação:M/12
Outros dados:FRA/ARG/Chile/Coreia do Sul, 2010, Cores, 107 minutos 

Os acidentes de viação são a primeira causa de morte na Argentina, matando 22 pessoas por dia, 8 mil por ano e 100 mil apenas na última década. Estas perdas sustentam um negócio de milhões em que se envolvem companhias de seguros, polícias corruptos e um mercado negro de tráfico de órgãos. Sosa (Ricardo Darín) é o chamado "carancho", um advogado que fez carreira na área de acidentes e que vive à custa da fragilidade da vida humana. Lujam (Martina Gusman) é uma médica recém-chegada a Buenos Aires que tenta salvar vidas de todas as formas que lhe são possíveis. Uma noite, os dois conhecem-se e, entre um homem e uma mulher com interesses e moral opostos, nasce uma história de amor. Porém, o passado turbulento de Sosa não vai facilitar a ligação entre os dois... Realizado por Pablo Trapero ("Mundo Grúa", "Familia Rodante"), apesar de não ter ficado entre os cinco nomeados, foi a escolha da Argentina para o Óscar de melhor filme estrangeiro.

Andam ai alguns a ver se fornicam a Europa… incluindo alguns ditos europeus…

Hélio...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O Já Mandas, Não?! só mudou de aspecto...

De vez em quando surgem boas notícias...


Goran Hadzic, antigo líder da província separatista servo-croata da Krajina, também conhecido como "o Carniceiro da Bósnia", foi detido na noite passada, confirmou o presidente sérvio. Hadzic, que é suspeito de vários crimes durante a guerra na Croácia entre 1991 e 1995, vivia escondido na Sérvia desde 2004. É o último fugitivo do Tribunal Penal Internacional para os crimes de guerra perpetrados na ex-Jugoslávia a ser capturado.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Desde das 18:50 que só me apetece PRAGUEJAR...

Adivinhem quem é que hoje faz 93 anos...?


Depois de 27 anos preso, foi libertado e foi capaz de perdoar tudo por que o fizeram passar. Ele desejava que a África do Sul fosse "A nação do arco-íris". Parabéns Nelson Mandela ou simplesmente Madiba...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Quem tem medo do Bilderberg...


O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, midiático ou político. Devido ao fato das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registradas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos.

Origem do nome
O título "Bilderberg" vem do que é geralmente reconhecido como o local em que ocorreu a primeira reunião oficial em 1954 - o Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, perto de Arnhemia na Holanda. Embora a conferência não seja considerada um grupo de tipo algum, muitos participantes são frequentadores regulares, e os convidados são frequentemente referenciados como pertencentes a um secreto Grupo de Bilderberg.


Origens e objetivos da primeira conferência anual
A primeira conferência Bilderberg sediou-se no Hotel de Bilderberg, perto de Arnhemia, de 29 de maio a 30 de maio de 1954. A idéia da reunião foi dada pelo emigrante polonês e conselheiro político, Joseph Ratinger. Preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, ele propôs uma conferência internacional em que líderes de países europeus e dos Estados Unidos pudessem se reunir com o propósito de promover a discussão crítica entre as culturas dos Estados Unidos e Europa Ocidental. Retinger se aproximou do Príncipe Bernard da Holanda que concordou em promover a idéia, em conjunto com o primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland. A lista de convidados deveria ter sido formada pelo convite de dois participantes de cada país, representando pontos de vista liberais e conservadores (ambos os termos utilizados no sentido estadunidense), respectivamente. Para que a reunião ocorresse, foi necessário organizar uma conferência anual. Um comitê executivo foi criado, sendo que Retinger foi indicado como secretário permanente. Juntamente como a organização da reunião, o comitê realizou um registro do nome dos participantes e informações para contato, com o objetivo de criar uma rede informal de pessoas que pudessem se comunicar entre si com privacidade. O propósito declarado do Grupo Bilderberg foi estabelecer uma linha política comum entre os Estados Unidos e a Europa Ocidental. O economista holandês Ernst van der Beugel se tornou secretário permanente em 1960, após a morte de Retinger. Príncipe Bernardo continuou a ser o presidente das conferências até 1976, ano em que se envolveu no escândalo da Lockheed, que consistiu no envolvimento em processos relativos a recebimento de suborno para favorecer a empresa norte-americana em contratos de compra dos jatos F-104 Starfighter em detrimento dos Mirage 5. Não houve conferência naquele ano, mas os encontros voltaram a ocorrer em 1977, quando Alec Douglas-Home, ex-primeiro-ministro britânico, assumiu a presidência. Na sequência, Walter Scheel, ex-presidente da Alemanha, Eric Roll, ex-presidente do banco SG Warburg e Lord Carrington, ex-secretário-geral da OTAN.


Propósito
A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos. A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo previniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população. Algumas teorias dizem que o Clube Bilderberg tem o propósito de criar um governo totalitário mundial.


Perspectivas acerca da natureza do grupo
A alegada justificativa do grupo pelo sigilo é que isso permite que os participantes falem livremente sem a necessidade de ponderar cuidadosamente como cada palavra poderia ser interpretada pelos órgãos de comunicação de massa. Alguns, entretanto, consideram a natureza elitista e secreta das reuniões como antiético em relação aos princípios da inclusão em sociedades democráticas.Adeptos e pesquisadores da teoria da conspiração acreditam que os membros do Grupo Bilderberg são Iluminatti.


Participantes
Participantes do Bilderberg incluem membros de bancos centrais, especialistas em defesa, barões da imprensa de massa, ministros de governo, primeiros-ministros, membros de famílias reais, economistas internacionais e líderes políticos da Europa e da América do Norte. Alguns dos líderes financeiros e estrategistas de política externa do Ocidente participam do Bilderberg. Donald Rumsfeld é um Bilderberger activo, assim como Peter Sutherland, da Irlanda, um ex-comissário da União Européia e presidente do Goldman Sachs e British Petroleum. Rumsfeld e Sutherland compareceram em conjunto em 2000 na câmara da companhia de energia suíço-sueca ABB. O político e professor universitário Jorge Braga de Macedo e Francisco Pinto Balsemão são dois exemplos portugueses. O ex-secretário de defesa dos Estados Unidos e atual presidente do Banco Mundial Paul Wolfowitz também é um membro, assim como Roger Boothe Jr. O presidente atual do grupo é Etienne Davignon, empresário e político belga

Lista das pessoas convidadas para a reunião anual da Bilderberg de 2011 no Hotel Suvretta House em St. Moritz (Suiça).

Portugal
Balsemão, Francisco Pinto, Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
Ferreira Alves, Clara, CEO, Claref LDA; writer
Nogueira Leite, António, Member of the Board, José de Mello Investimentos, SGPS, SA

Belgium

Coene, Luc, Governor, National Bank of Belgium
Davignon, Etienne, Minister of State
Leysen, Thomas, Chairman, Umicore


China
Fu, Ying, Vice Minister of Foreign Affairs
Huang, Yiping, Professor of Economics, China Center for Economic Research, Peking University

Denmark
Eldrup, Anders, CEO, DONG Energy
Federspiel, Ulrik, Vice President, Global Affairs, Haldor Topsøe A/S
Schütze, Peter, Member of the Executive Management, Nordea Bank AB


Germany
Ackermann, Josef, Chairman of the Management Board and the Group Executive Committee, Deutsche Bank
Enders, Thomas, CEO, Airbus SAS
Löscher, Peter, President and CEO, Siemens AG
Nass, Matthias, Chief International Correspondent, Die Zeit
Steinbrück, Peer, Member of the Bundestag; Former Minister of Finance

Finland
Apunen, Matti, Director, Finnish Business and Policy Forum EVA
Johansson, Ole, Chairman, Confederation of the Finnish Industries EK
Ollila, Jorma, Chairman, Royal Dutch Shell
Pentikäinen, Mikael, Publisher and Senior Editor-in-Chief, Helsingin Sanomat


France
Baverez, Nicolas, Partner, Gibson, Dunn & Crutcher LLP
Bazire, Nicolas, Managing Director, Groupe Arnault /LVMH
Castries, Henri de, Chairman and CEO, AXA
Lévy, Maurice, Chairman and CEO, Publicis Groupe S.A.
Montbrial, Thierry de, President, French Institute for International Relations
Roy, Olivier, Professor of Social and Political Theory, European University Institute


Great Britain
Agius, Marcus, Chairman, Barclays PLC
Flint, Douglas J., Group Chairman, HSBC Holdings
Kerr, John, Member, House of Lords; Deputy Chairman, Royal Dutch Shell
Lambert, Richard, Independent Non-Executive Director, Ernst & Young
Mandelson, Peter, Member, House of Lords; Chairman, Global Counsel
Micklethwait, John, Editor-in-Chief, The Economist
Osborne, George, Chancellor of the Exchequer
Stewart, Rory, Member of Parliament
Taylor, J. Martin, Chairman, Syngenta International AG

Greece
David, George A., Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A.
Hardouvelis, Gikas A., Chief Economist and Head of Research, Eurobank EFG
Papaconstantinou, George, Minister of Finance
Tsoukalis, Loukas, President, ELIAMEP Grisons


International Organizations
Almunia, Joaquín, Vice President, European Commission
Daele, Frans van, Chief of Staff to the President of the European Council
Kroes, Neelie, Vice President, European Commission; Commissioner for Digital Agenda
Lamy, Pascal, Director General, World Trade Organization
Rompuy, Herman van, President, European Council
Sheeran, Josette, Executive Director, United Nations World Food Programme
Solana Madariaga, Javier, President, ESADEgeo Center for Global Economy and Geopolitics
Trichet, Jean-Claude, President, European Central Bank
Zoellick, Robert B., President, The World Bank Group


Ireland
Gallagher, Paul, Senior Counsel; Former Attorney General
McDowell, Michael, Senior Counsel, Law Library; Former Deputy Prime Minister
Sutherland, Peter D., Chairman, Goldman Sachs International


Italy
Bernabè, Franco, CEO, Telecom Italia SpA
Elkann, John, Chairman, Fiat S.p.A.
Monti, Mario, President, Univers Commerciale Luigi Bocconi
Scaroni, Paolo, CEO, Eni S.p.A.
Tremonti, Giulio, Minister of Economy and Finance

Canada
Carney, Mark J., Governor, Bank of Canada
Clark, Edmund, President and CEO, TD Bank Financial Group
McKenna, Frank, Deputy Chair, TD Bank Financial Group
Orbinksi, James, Professor of Medicine and Political Science, University of Toronto
Prichard, J. Robert S., Chair, Torys LLP
Reisman, Heather, Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc. Center, Brookings Institution

Netherlands
Bolland, Marc J., Chief Executive, Marks and Spencer Group plc
Chavannes, Marc E., Political Columnist, NRC Handelsblad; Professor of Journalism
Halberstadt, Victor, Professor of Economics, Leiden University; Former Honorary Secretary General of Bilderberg Meetings
H.M. the Queen of the Netherlands
Rosenthal, Uri, Minister of Foreign Affairs
Winter, Jaap W., Partner, De Brauw Blackstone Westbroek


Norway
Myklebust, Egil, Former Chairman of the Board of Directors SAS, sk Hydro ASA
H.R.H. Crown Prince Haakon of Norway
Ottersen, Ole Petter, Rector, University of Oslo
Solberg, Erna, Leader of the Conservative Party


Austria
Bronner, Oscar, CEO and Publisher, Standard Medien AG
Faymann, Werner, Federal Chancellor
Rothensteiner, Walter, Chairman of the Board, Raiffeisen Zentralbank Österreich AG
Scholten, Rudolf, Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG


Sweden
Mordashov, Alexey A., CEO, Severstal
Schweden
Bildt, Carl, Minister of Foreign Affairs
Björling, Ewa, Minister for Trade
Wallenberg, Jacob, Chairman, Investor AB


Switzerland
Brabeck-Letmathe, Peter, Chairman, Nestlé S.A.
Groth, Hans, Senior Director, Healthcare Policy & Market Access, Oncology Business Unit, Pfizer Europe
Janom Steiner, Barbara, Head of the Department of Justice, Security and Health, Canton
Kudelski, André, Chairman and CEO, Kudelski Group SA
Leuthard, Doris, Federal Councillor
Schmid, Martin, President, Government of the Canton Grisons
Schweiger, Rolf, Ständerat
Soiron, Rolf, Chairman of the Board, Holcim Ltd., Lonza Ltd.
Vasella, Daniel L., Chairman, Novartis AG
Witmer, Jürg, Chairman, Givaudan SA and Clariant AG

Spain
Cebrián, Juan Luis, CEO, PRISA
Cospedal, María Dolores de, Secretary General, Partido Popular
León Gross, Bernardino, Secretary General of the Spanish Presidency
Nin Génova, Juan María, President and CEO, La Caixa
H.M. Queen Sofia of Spain


Turkey
Ciliv, Süreyya, CEO, Turkcell Iletisim Hizmetleri A.S.
Gülek Domac, Tayyibe, Former Minister of State
Koç, Mustafa V., Chairman, Koç Holding A.S.
Pekin, Sefika, Founding Partner, Pekin & Bayar Law Firm


USA
Alexander, Keith B., Commander, USCYBERCOM; Director, National Security Agency
Altman, Roger C., Chairman, Evercore Partners Inc.
Bezos, Jeff, Founder and CEO, Amazon.com
Collins, Timothy C., CEO, Ripplewood Holdings, LLC
Feldstein, Martin S., George F. Baker Professor of Economics, Harvard University
Hoffman, Reid, Co-founder and Executive Chairman, LinkedIn
Hughes, Chris R., Co-founder, Facebook!!
Jacobs, Kenneth M., Chairman & CEO, Lazard
Johnson, James A., Vice Chairman, Perseus, LLC
Jordan, Jr., Vernon E., Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
Keane, John M., Senior Partner, SCP Partners; General, US Army, Retired
Kissinger, Henry A., Chairman, Kissinger Associates, Inc.
Kleinfeld, Klaus, Chairman and CEO, Alcoa
Kravis, Henry R., Co-Chairman and co-CEO, Kohlberg Kravis, Roberts & Co.
Kravis, Marie-Josée, Senior Fellow, Hudson Institute, Inc.
Li, Cheng, Senior Fellow and Director of Research, John L. Thornton China Center, Brookings Institution
Mundie, Craig J., Chief Research and Strategy Officer, Microsoft Corporation
Orszag, Peter R., Vice Chairman, Citigroup Global Markets, Inc.
Perle, Richard N., Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research
Rockefeller, David, Former Chairman, Chase Manhattan Bank
Rose, Charlie, Executive Editor and Anchor, Charlie Rose
Rubin, Robert E., Co-Chairman, Council on Foreign Relations; Former Secretary of the Treasury
Schmidt, Eric, Executive Chairman, Google Inc.
Steinberg, James B., Deputy Secretary of State
Thiel, Peter A., President, Clarium Capital Management, LLC
Varney, Christine A., Assistant Attorney General for Antitrust
Vaupel, James W., Founding Director, Max Planck Institute for Demographic Research
Warsh, Kevin, Former Governor, Federal Reserve Board
Wolfensohn, James D., Chairman, Wolfensohn & Company, LLC

sábado, 9 de julho de 2011

Hadewijch "ninguém vive sem amor..."


Título original:Hadewijch
Género:Drama
Classificação:M/12
Outros dados:ALE/FRA, 2009, Cores, 105 min.

Céline (Julie Sokolowski) é uma jovem francesa com convicções religiosas muito profundas que procura guarida num convento. No entanto, a sua fé é de tal maneira extrema que acaba por ser afastada pela própria madre superiora, que considera que ela tem de viver primeiro a sua própria vida antes de poder tornar-se freira. Desajustada do mundo, Céline acaba por conhecer Nassir (Karl Safaradis) e Yassine (Yassine Salime), dois irmãos muçulmanos cuja visão de Deus é, tal como a dela, excessiva e desfocada. E, convencida de que o amor a Deus tem de ser provado através de sacrifício, acabará arriscar a própria vida. Realizado por Bruno Dumont ("La Vie de Jesus", L'Humanité", "Flandres"), um filme sobre o fanatismo e o amor desesperado, cujo título faz referência a Hadewijch de Antuérpia, uma religiosa do séc. XIII, cujo amor místico a Deus era sentido e experienciado de uma maneira quase carnal.
PS: se alguém sabe o nome do grupo que toca no jardim à noite, diga-me. Adorei...




sexta-feira, 8 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

É curioso que as agências de notação financeira tenham pecado por defeito, em 2008, e estejam agora a pecar por excesso. Usa-se, Abusa-se e depois Deita-se fora...



A Moody's anunciou em comunicado que colocava o rating da CP, Refer, Parpública e RTP, ao nível B1, o do 'lixo' (junk), e todas comperspectiva negativa.

A revisão em baixa para o nível B1 acontece depois de a Moody's ter cortado hoje de manhã o rating da dívida garantida de alguns bancos portugueses. Caixa Geral de Depósitos e BES viram o seu rating cortado em três níveis - para "lixo". BCP e Banif já são também considerados investimento de "alto risco", ou seja, "lixo".

De acordo com o documento da Moody's, a dívida garantida do BES e a CGD desceram do nível Baa1 para Ba1, enquanto os ratings da dívida do BCP e do Banif passaram de Baa1 para Ba2.

O corte no rating dos bancos, por sua vez, vinha na sequência do corte, anunciado na terça-feira também pela Moody's, da dívida de longo-prazo da República Portuguesa em quatro níveis de Baa1 para Ba2, colocando a dívida do país na categoria de 'lixo'.

A descida do rating de Portugal foi ontem criticada por todas as instituições portuguesas, pelos partidos políticos e até pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.






Pode-se não concorda com todos os seus ideais, mas para mim morreu mais um David do nosso Portugal... Até sempre vizinha!



"Nada me Faltará" o último artigo de Maria José Nogueira Pinto no DN.

Acho que descobri a política - como amor da cidade e do seu bem - em casa. Nasci numa família com convicções políticas, com sentido do amor e do serviço de Deus e da Pátria. O meu Avô, Eduardo Pinto da Cunha, adolescente, foi combatente monárquico e depois emigrado, com a família, por causa disso. O meu Pai, Luís, era um patriota que adorava a África portuguesa e aí passava as férias a visitar os filiados do LAG. A minha Mãe, Maria José, lia-nos a mim e às minhas irmãs a Mensagem de Pessoa, quando eu tinha sete anos. A minha Tia e madrinha, a Tia Mimi, quando a guerra de África começou, ofereceu-se para acompanhar pelos sítios mais recônditos de Angola, em teco-tecos, os jornalistas estrangeiros. Aprendi, desde cedo, o dever de não ignorar o que via, ouvia e lia.
Aos dezassete anos, no primeiro ano da Faculdade, furei uma greve associativa. Fi-lo mais por rebeldia contra uma ordem imposta arbitrariamente (mesmo que alternativa) que por qualquer outra coisa. Foi por isso que conheci o Jaime e mudámos as nossas vidas, ficando sempre juntos. Fizemos desde então uma família, com os nossos filhos - o Eduardo, a Catarina, a Teresinha - e com os filhos deles. Há quase quarenta anos.
Procurei, procurámos, sempre viver de acordo com os princípios que tinham a ver com valores ditos tradicionais - Deus e a Pátria -, mas também com a justiça e com a solidariedade em que sempre acreditei e acredito. Tenho tentado deles dar testemunho na vida política e no serviço público. Sem transigências, sem abdicações, sem meter no bolso ideias e convicções.
Convicções que partem de uma fé profunda no amor de Cristo, que sempre nos diz - como repetiu João Paulo II - "não tenhais medo". Graças a Deus nunca tive medo. Nem das fugas, nem dos exílios, nem da perseguição, nem da incerteza. Nem da vida, nem na morte. Suportei as rodas baixas da fortuna, partilhei a humilhação da diáspora dos portugueses de África, conheci o exílio no Brasil e em Espanha. Aprendi a levar a pátria na sola dos sapatos.
Como no salmo, o Senhor foi sempre o meu pastor e por isso nada me faltou -mesmo quando faltava tudo.
Regressada a Portugal, concluí o meu curso e iniciei uma actividade profissional em que procurei sempre servir o Estado e a comunidade com lealdade e com coerência.
Gostei de trabalhar no serviço público, quer em funções de aconselhamento ou assessoria quer como responsável de grandes organizações. Procurei fazer o melhor pelas instituições e pelos que nelas trabalhavam, cuidando dos que por elas eram assistidos. Nunca critérios do sectarismo político moveram ou influenciaram os meus juízos na escolha de colaboradores ou na sua avaliação.
Combatendo ideias e políticas que considerei erradas ou nocivas para o bem comum, sempre respeitei, como pessoas, os seus defensores por convicção, os meus adversários.
A política activa, partidária, também foi importante para mim. Vivi--a com racionalidade, mas também com emoção e até com paixão. Tentei subordiná-la a valores e crenças superiores. E seguir regras éticas também nos meios. Fui deputada, líder parlamentar e vereadora por Lisboa pelo CDS-PP, e depois eleita por duas vezes deputada independente nas listas do PSD.
Também aqui servi o melhor que soube e pude. Bati- -me por causas cívicas, umas vitoriosas, outras derrotadas, desde a defesa da unidade do país contra regionalismos centrífugos, até à defesa da vida e dos mais fracos entre os fracos. Foi em nome deles e das causas em que acredito que, além do combate político directo na representação popular, intervim com regularidade na televisão, rádio, jornais, como aqui no DN.
Nas fraquezas e limites da condição humana, tentei travar esse bom combate de que fala o apóstolo Paulo. E guardei a Fé.
Tem sido bom viver estes tempos felizes e difíceis, porque uma vida boa não é uma boa vida. Estou agora num combate mais pessoal, contra um inimigo subtil, silencioso, traiçoeiro. Neste combate conto com a ciência dos homens e com a graça de Deus, Pai de nós todos, para não ter medo. E também com a família e com os amigos. Esperando o pior, mas confiando no melhor.
Seja qual for o desfecho, como o Senhor é meu pastor, nada me faltará.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Heloísa Apolónia sempre muito assertiva...

Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH), mais um negócio da China que vai custar caro a muitos para encher o bolso a alguns...



As novas concessões para construir e explorar as nove barragens previstas no Programa Nacional  de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) + Sabor + Ribeiradio não só transformarão os últimos rios livres do pais em lagos poluídos e ecologicamente degradados, como vão custar caro aos bolsos de todos nós. O governo dá a entender que os custos das novas concessões serão suportados pelos `privados´ – EDP, IBERDROLA e ENDESA.  Mas o argumento de que o PNBEPH seria um “investimento privado” é falso: em última análise, é sempre o consumidor-contribuinte que paga, como se constata com a revelação dos encargos reais destas concessões. As novas grandes barragens requerem um investimento de 3600 M€, implicando custos futuros com horizontes de concessão até 75 (setenta e cinco) anos. Somando ao investimento inicial os encargos financeiros, manutenção e lucro das empresas eléctricas, dentro de três quartos de século as nove barragens terão custado aos consumidores e contribuintes portugueses não menos de 7000 M€ – mais um encargo brutal em cima dos que já se anunciam por força da crise e em cima dos custos de deficit tarifário eléctrico que neste momento atinge cerca de 1800 M€.Inutilmente! A mesma quantidade de electricidade que as barragens viriam a gerar pode ser poupada com medidas de uso eficiente da energia, na indústria e nos edifícios, com investimentos 10 (dez) vezes mais baixos, na casa dos 360 M€, com períodos de retorno até três anos, portanto economicamente positivas para as famílias e as empresas. Mas certamente sem as concessões destas barragens o Governo não arrecadaria 624 milhões de euros, que foram utilizados como receita extraordinária para reduzir pontualmente o défice orçamental.Quanto ao argumento da necessidade das novas barragens para armazenar a energia eólica recorrendo à bombagem hidroeléctrica, é igualmente falso. Com as centrais de bombagem existentes ou em construção, já temos mais de 2500 MW disponíveis, muito além do que o próprio PNBEPH afirma ser necessário, mesmo com o aumento da geração da eólica.

Muitos Parabéns e KKM*...

O novo governo começa a mostrar finalmente as unhas e a fazer o que eles chamam "ir mais além" da Troika...


O ministro da Solidariedade Social, Pedro Mota Soares, garantiu esta sexta-feira que 80 por cento dos pensionistas, cerca de 1,4 milhões, não serão atingidos pelo novo imposto sobre o subsídio de Natal.

Vejam lá que boa notícia o Pedro "Lambreta" Soares nos veio dar. Que 80 por cento dos pensionistas, 1,4 milhões, ganham menos que o ordenado mínimo. Só as pensões mais elevadas, por exemplo as que ganham a fortuna de 500 euros, essas sim já terão de pagar. Não satisfeito com isso ainda se lembrou de referir no mesmo discurso que “Pagar pensões elevadas não é protecção social, é gestão de fortunas” .