"Afastar muitos para longe do rebanho, foi para isso que eu vim!" Nietzsche

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Discurso de Sócrates e as suas verdades...


Grande filme...

"É o medo que nos faz perder a nossa consciência. Também é ela que nos transforma em cobardes"

Sem comentários...


Foto recebida por mail...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Reprovado...

Depois de tantas vezes apontado o dedo, penso que desta vez não existe volta a dar. É de todo impossível negar. Nunca pensei que um Homem dito socialista, comete-se tal acto. Acto esse, tantas vezes apontado a um Estado Novo autoritário, prepotente e medíocre. De algumas coisas boas que fez. Não podem, não devem desculpas tal acto, tais actos, contra a Democracia nascida no 25 de Abril e que tanta esperança fez nascer nos corações e almas dos Portugueses. Não tem direito, nem pode fazer perder a esperança num país Democrático e livre. Nunca antes se viu a tríade poder político, poder económico e poder judicial de mãos tão dadas como hoje. Unidos não contra a injustiça, mas sim a fomentá-la. Não contra a pobreza de muitos, mas a favor da riqueza de poucos. Não a melhorar a qualidade de vida de todos, mas de alguns. Não a promover a equidade social, mas sim a promover a desigualdade. Não a produzir riqueza para o país, mas a multiplicar a fortuna de uma minoria. Não a proteger, mas sim a enganar, a calar e a por de lado o todo em prol da parte.



Uns não têm mais culpa do que outros. São todos culpados por furtarem as esperanças e as expectativas de toda uma população, que tem como objectivo, viver melhor.



Eu não sei qual é o caminho, mas sei que não é por ai. Acredito em Portugal, acredito nos Portugueses! Temos que nos conseguir erguer e livrar destas sucatas morais! Está dito...


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Parece que foi no outro dia...

Em mil nove e oitenta e seis, Sócrates festejava com este fato carnavalesco. Agora passados 24 anos prefere os fatos carnavalescos Hugo Boss. Dissem que ele sempre gostou que lhe chamassem Boss, ou melhor, Chefe, ou chefe maior ou simplesmente o 1º. Pelo menos é o que o seu Boy Rui Pedro Soares lhe chamava. É o que vem no semanário o Sol. Este é para ti camarada Estevinho...

Um óptimo Carnaval...

Com imagem desse grande blog "We Have Kaos In The Garden", deixo-vos uma frase da mítica banda brasileira, Ratos De Porão: "todo o mundo trabalha e se fode o ano inteiro, chega o carnaval. É uma beleza, é uma beleza..."

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Um clássico, Eça és Grande...


Comentário de um amigo...


"A revolução está para breve... Prepara-te que vais ser chamado, vamos por fim às diarreias deste país"

Gostei tanto do Polvo, que mandei vir uma dose EXTRA...

Se quiser saber mais, aconselho vivamente
a comprar a dose extra...

Nesta edição EXTRA do semanário o Sol, surgem informações bem mais esclarecedoras.



António Joaquim da Costa Gomes (juiz de Aveiro da Operação Face Oculta) autorizou a extracção de certidões e explicou porquê: "Do teor das conversas interceptadas aos alvos Paulo Penedos e Armando Vara resultam indícios muito fortes da existência de um plano em que está directamente envolvido o governo nomeadamente o senhor primeiro-ministro, visando: o controlo da estação de televisão TVI e o afastamento da jornalista Manuela Moura Guedes e do seu marido, José Eduardo Moniz, para dessa forma ser controlado o teor das notícias através da interferência na orientação editorial daquela televisão" .



Rui Pedro Soares (o Boy de Sócrates na PT) através da sua intervenção, bem como a linguagem que usa em todo o processo que tinha como objectivo o controlo da TVI. São de um vómito, de uma náusea e de uma cólica intestinal, verdadeiramente asquerosa. Convém, informar ainda que Rui Pedro Soares em 2005 toma posse como assessor da Comissão Executiva da PT Multimédia para os sectores de Business Inteligence, Imobiliário e Segurança (áreas até então desconhecidas do seu currículo). O problema de falta de currículo foi um pormenor facilmente contornável com a ajuda da maioria absoluta conquistada nas urnas por parte do PS.E em 2006 com 32 anos toma posse como administrador executivo da holding do Grupo PT com um salário anual de 2,5 milhões de euros...



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Já compras-te o teu polvo? O meu era tenrinho...


Eles sempre gostaram da cor azul, principalmente nos lápis...

Foto retirada do Abnoxio.weblob.com.pt

Segundo o Diário Económico, mesmo sob a ameaça de uma acção judicial para impedir a sua publicação, a edição de hoje do semanário Sol está nas bancas com a divulgação de mais escutas extraídas do processo Face Oculta.
A garantia foi dada ontem pela própria direcção do jornal ao início da noite e por fontes contactadas pelo Diário Económico que garantiram que "a edição impressa não foi alterada apesar da providência cautelar", que não chegou a ser assinada por nenhum membro da direcção.
A redacção do semanário recebeu ontem uma decisão judicial que não foi executada e visava impedir a publicação de mais escutas do processo, em que interviesse Rui Pedro Soares, autor da providência cautelar. O objectivo deste administrador da PT era impedir que o seu nome fosse novamente envolvido, depois de, na sexta-feira passada, terem sido publicadas conversas telefónicas suas, extraídas do processo Face Oculta. Nessas escutas, o juiz de Aveiro, António Costa Gomes, considerou haver "indícios muito fortes da existência de um plano", envolvendo o primeiro-ministro, José Sócrates, para controlar a estação de televisão TVI.
Ontem, em comunicado enviado à agência Lusa, o autor desta acção judicial afirmou que um tribunal cível português decidiu que o jornal Sol "está impedido de publicar, por qualquer forma", conversas telefónicas em que tenha participado. Na mesma nota, Rui Pedro Soares afirmou esperar, "porventura em vão", que o jornal Sol cumpra a providência cautelar.

Falta saber se o simbolo do semanário Sol se vai manter num tom amarelo alaranjado, ou se vai passar a ser "azulado"...


Nelson Mandela, ou simplesmente Madiba, És Grande...


Depois de 27 anos preso, foi libertado e foi capaz de perdoar tudo por que o fizeram passar. Ele desejava que a África do Sul fosse "A nação do arco-íris". Mas passado 20 anos da sua libertação, volta a surpreender (ou não), ao realizar um jantar para comemorar os 20 anos da sua libertação e entre os muitos convidados o ex-presidente convidou um dos antigos guardas prisionais da cadeia de alta segurança de Robben Island...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Porque este ano se comemora os 100 anos da implantação da República...




O Barrete Frígio ou barrete da liberdade é uma espécie de touca ou carapuça, que era originariamente utilizada pelos moradores da Frígia, uma antiga região da Ásia Menor, onde hoje está situada a Turquia.
O Barrete Frígio foi adoptado, na cor vermelha, pelos republicanos franceses que lutaram pela liberdade na França e lograram a tomar e destruir a Bastilha em 1789, a celebre fortificação dentro da cidade de Paris, culminando assim com a instalação da primeira república francesa em 1793.
Em vários países, a efígie ou imagem da República é a personificação do regime republicano e do próprio estado onde esse regime vigora. Geralmente a imagem da República é representada, iconograficamente, por uma mulher, ostentando um barrete frígio, tendo como inspiração a imagem da Liberdade na obra A Liberdade guiando o Povo, pintada em 1830 por Eugène Delacroix.




A imagem da República foi adoptada como símbolo da República Portuguesa, na sequência da implantação do novo regime, a 5 de Outubro de 1910. A imagem da República Portuguesa foi representada de várias formas, seguindo o modelo genérico da Liberdade de Eugéne Delacroix, individualizando-se, apenas, pelas cores vermelha e verde das suas roupas (cores da nova Bandeira Nacional). A partir de 1912 o busto da República, esculpido por Simões de Almeida, torna-se o padrão oficial da imagem da República Portuguesa, sendo usado como efígie nas moedas de escudo e de centavos e colocado nas repartições públicas.
O busto da República passou a ser considerado um dos símbolos nacionais de Portugal, a par do retrato oficial do Presidente da República, do brasão de armas, da bandeira e do hino. Tornou-se obrigatória a existência de uma reprodução do busto da República, em local de destaque, em todos os edifícios públicos.
Entretanto, ao contrário do que aconteceu com os restantes símbolos nacionais, o uso da imagem da República foi caindo em desuso, sendo hoje raro.

Agora já sabem porquê é que aparece um barrete frígio na cabeça das senhoras desnudadas.
Eu não tenho nada contra o senhor, mas acho que um barrete destes até ficava bem no D. Duarte, desde que não tirasse a camisa...

Porque este ano se comemora os 100 anos da implantação da República...

"Sifilítico Rei, tombarás do teu plinto,/ Quando a hora soar! A hora está bem perto/ E a vingança também... O teu destino é certo!.../ O terminus do mal, o fim da monarquia."

Eduardo Metzner, escreveu esta obra em 1901 e "previu" a República.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Estamos Fod...

Cheira-me que mais uma vez nos encontramos atolados no pântano e que o Primeiro-ministro quer saltar, antes que engula um pirolito...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Os do Mário Crespo são buéda Grandes...

Durante uma conversa num restaurante lisboeta, segundo Mário Crespo, o primeiro-ministro José Sócrates disse a um "executivo de televisão" que o jornalista da SIC era "'um problema' que teria de ter 'solução'".
O episódio foi relatado pelo próprio jornalista num artigo de opinião que deveria ter sido ontem publicado no "Jornal de Notícias" ("JN"), mas que foi recusado pelo director do diário, José Leite Pereira.
Em reacção, o jornalista da SIC informou imediatamente Leite Pereira de que ia cessar a colaboração semanal que tinha com o jornal. O artigo acabou por ser publicado no site do Instituto Sá Carneiro, um centro de reflexão ligado ao PSD.
De acordo com as informações recolhidas pelo i, na origem da polémica esteve um encontro de circunstância: o director de programas da SIC, Nuno Santos, almoçava com uma apresentadora do canal, Bárbara Guimarães, no mesmo restaurante onde José Sócrates, Pedro Silva Pereira e Jorge Lacão almoçavam, tendo o primeiro-ministro decidido levantar-se para cumprimentar a colaboradora da estação de Carnaxide e mulher do antigo ministro socialista, Manuel Maria Carrilho.
A conversa centrou-se então na SIC e, especificamente, no jornalista Mário Crespo.
Nuno Santos e Bárbara Guimarães não estiveram disponíveis para confirmar estas informações, mas uma fonte contactada pelo i garante que o director de programas foi de facto confrontado com as críticas de Sócrates e que, apesar do incómodo, decidiu não argumentar por entender que aquele não era o local adequado para a conversa em questão.
No artigo de opinião, Mário Crespo critica aliás a conduta deste "executivo de televisão" que nunca identifica: "Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre", escreveu.
O gabinete do primeiro-ministro não comentou a informação.
Já o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, reagiu dizendo que o "governo não se ocupa de casos fabricados com base em calhandrices".
A falta de fundamentação das acusações de Mário Crespo foi a razão que levou o "JN" a não publicar o artigo.
As informações do jornalista "necessitavam de confirmação" e do "exercício do direito ao contraditório", justificou o diário, em comunicado. A direcção de informação da SIC emitiu uma nota a "repudiar as considerações sobre a idoneidade dos seus profissionais" e rejeita "todas as formas de pressão, venham de onde vierem".
Durante os dois anos e meio de colaboração com o "JN", Mário Crespo escreveu vários artigos críticos do governo. Em Dezembro, o jornalista falou do "país do palhaço inimputável": "[...] Não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político."
O clima de crispação era evidente em Janeiro de 2009 quando o jornalista entrevistou na SIC o ministro da Presidência, a propósito do caso Freeport: no final do programa, Crespo despede-se com: "Foi um prazer tê-lo aqui." Silva Pereira responde :"Foi uma obrigação."